Depois de um longo e tenebroso inverno, estamos de volta. Sim, o JQC tentou crescer para os lados, investindo – vamos usar esse eufemismo – mais em suas redes sociais e nos espaços já conquistados, como o programa Fôlego, do companheiro Ricardo Capriotti, na rádio Bandeirantes; e nas lives de Instagram durante a pandemia.
Com isso, interrompeu a atualização deste meio, que sempre foi a “main road” deste pasquim. Nem mesmo os comentários da tigrada – vocês – ganharam o éter, tão distante do WordPress meus dedos andaram.
Mas já elvis. O tempo agora é de buscar reconexão, como se diz.
Os primeiros posts feitos para este portal foram escritos na poltrona exígua de um Boeing a caminho de uma inesquecível viagem ao Japão, em 2013, viagem que rendeu uma sequência de postagens de que ainda me orgulho. A saga “Do que eu falo quando eu não falo com o Murakami”.
Onze anos depois e com um conhecimento sobre corrida bastante mais amplo – mas tão livre de convicções e cânones como de costume –, o que tenho para dizer hoje não irá surpreender. Não anunciarei, como na frase para sempre renegada do autor, “esqueçam o que eu escrevi”. Ainda corro, ainda adoro correr, e, pior, ainda alinho vez ou outra com outros malucos a fim de colocar uma medalha no pescoço.
Mas minha dieta esportiva ganhou muitos outros protagonistas. Um treinamento funcional de intensidade se tornou rotineiro. A natação reclama espaço, apesar das dificuldades logísticas; dois halteres de 5 quilos cada passam regularmente de mão em mão – nas minhas; e, nestes dias, inventei de encarar umas aulas de karatê.
Mais espantosamente, testei os efeitos da eletroestimulação muscular, e disso darei notícias oportunamente.
Fica aqui reestabelecido o compromisso de voltar às nossas conversas. Cobrem-me.