O Fôlego estreia na TV – e o JQC tá no bonde

Paulo Vieira

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MINHA SOGRA ESCREVEU DE SANTA CATARINA para me dar os parabéns e dizer que já “sabia das novidades”. Eu mesmo não sabia bem a que novidades ela se referia, mas desconfiava.

É que uma equipe do Band Sports esteve em casa naquele dia para gravar minha participação no programa semanal Fôlego, que estréia hoje, 22h30, nessa emissora de TV do sistema Band.

Não parece nestes tempos de redes sociais dominantes, mas televisão ainda causa um certo alvoroço, especialmente para quem está fora do Eixão.

O Fôlego já leva dez anos na rádio, e eu participo dele há quase dois, e nunca havia sido parabenizado por meu público interno por isso.

Em dois minutos a cada três semanas, se tanto, conto de locais pelo mundo bacanas para correr, algo que você também vê neste pasquim, e revê na seleta sumaríssima abaixo.

A MEIA DE NOVA YORK – I DID IT MY WAY

CORRENDO EM BUENOS AIRES

DE BOCA CHEIA NO PERU

ALGO NÃO ACONTECEU NO MEU CORAÇÃO NA IPIRANGA COM A SÃO JOÃO

CORRENDO EM NORONHA

EM OLÍMPIA, NÃO A PAULISTA, MAS A GREGA, BERÇO DAS OLIMPÍADAS

ESPECIAL JAPÃO – DO QUE EU FALO QUANDO EU NÃO FALO COM O MURAKAMI

UMA CORRIDA PELA ÁFRICA DO SUL

A CORRIDA COMO SEU ÔNIBUS DE TURISMO PARTICULAR

O programa, muito antes de eu nele inserir minha voz roufenha, já havia sido objeto de nossa atenção há priscas eras, nas primeiras dentições deste pasquim.

FÔLEGO, O ARAUTO DA CORRIDA NO RÁDIO

CAPRIOTTI FALA SOBRE O FÔLEGO

SERGIO PATRICK E SUAS CORRIDAS EM NOVA YORK

A MORTE DE ÁLVARO TENO

E o Ricardo Capriotti, criador e apresentador do programa, falou ao editor deste pasquim, à época bastante mais cabeludo, uma semana após o atropelamento e morte do corredor Álvaro Teno, no campus da USP. Confira.

O Fôlego na TV reprisa todos os dias – veja a grade da Band Sports aqui –, mas você não vai querer perder hoje, né?

 

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Paulo Vieira

Influenciado pelo velho “Guia completo da corrida”, do finado James Fixx, Paulo Vieira fez da calça jeans bermuda e começou a correr pela avenida Sumaré, em São Paulo, na adolescência, nos anos 1980. Mais tarde, após longo interregno, voltou com os quatro pés nos anos 2000, e agora coleciona maratonas – 9 (4 em SP, 2 Uphill Rio do Rastro, Rio, UDI e uma na Nova Zelândia), com viés de alta – e distâncias menos auspiciosas. Prefere o cascalho de cada dia às provas de domingo e faz da corrida plataforma para voos metafísicos, muitos dos quais você encontra nestas páginas. Evoé.

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