Veja como foi o primeiro treino #jqc @saberbeber de São Paulo

Paulo Vieira

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SOB A CHANCELA GENEROSA DA cerveja Black Princess, o encontro entre corredores e cervejeiros – e corredores-cervejeiros – sábado passado, no primeiro treino #jqc @saberbeber de São Paulo, foi do grande carvalho.

Para os amigos da tulipa que até sábado desconheciam completamente o cascalho, os pouco mais de 6,5K do Minhocão significaram um desafio de resistência considerável.

O editor deste pasquim (esq.) e o jornalista Charlie Turdera em trote maroto no Minhocão

A Janaína Santana, do @mundodejana, que é chegada em “samba, cerveja e rolê”, fez os primeiros K de corrida da vida dela na ocasião. Ficou exultante. “Eu consegui completar a prova. Vi que é possível ser cervejeira e ter uma atividade física regular. Claro que é possível! E muito importante!”

Já para gente acostumada com a junção endorfina-vida boa, como o Rosan Felipe dos Santos, que já fez 155K numa sequência maluca de 57 voltas em torno da lagoa do Taquaral, em Campinas, e não dispensa a birita no pós-treino, o trote no Minhocão foi um passeio no parque (suspenso).

Este pasquim já mostrou que quanto mais corrida, mais cerveja(ou seria o contrário?), e, com o auxílio luxuoso da repórter Gretchen Reynolds, esse nome francamente inverossímil do quadro do New York Times, cravou que quanto mais birita, mais performance.

O Exército Vermelho ocupa o venerável Armazém Garnizé, nas Perdizes

 

O Ulisses “Zitólogo” fez o filme que eu, na mão grande, embebedo abaixo.

Ele mostra como foi a fita do ponto de vista do cervejeiro raiz.

Antes de se deliciarem com as presepadas do parça, já fiquem sabendo: vai ter mais.

E logo menos. Para se juntar ao Exército Vermelho da vida boa com endorfina, basta prestar atenção ao nosso instagram @corrajornalista.

Saúde!

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Paulo Vieira

Influenciado pelo velho “Guia completo da corrida”, do finado James Fixx, Paulo Vieira fez da calça jeans bermuda e começou a correr pela avenida Sumaré, em São Paulo, na adolescência, nos anos 1980. Mais tarde, após longo interregno, voltou com os quatro pés nos anos 2000, e agora coleciona maratonas – 9 (4 em SP, 2 Uphill Rio do Rastro, Rio, UDI e uma na Nova Zelândia), com viés de alta – e distâncias menos auspiciosas. Prefere o cascalho de cada dia às provas de domingo e faz da corrida plataforma para voos metafísicos, muitos dos quais você encontra nestas páginas. Evoé.

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