FETICHE DO FETICHE DOS FETICHES, correr uma maratona fora do Brasil demanda um pixo que a maioria dos brasileiros – mortadelas e possivelmente mesmo os coxinhas – não tem.
Mesmo assim, esse fetiche é um negócio que vira uma fixação para muita gente, e não apenas em consequência do complexo de vira-latas.
As cidades das major marathons e mesmo algumas que não são essas Fab Six (NYC, Boston, Chicago, Londres, Tóquio, Berlim) param completamente para receber o evento. Isso é algo que dificilmente veremos por aqui.
Já vi um cartaz num metrô em Nova York que dizia que o dia da maratona da cidade é o único do ano em que o homem torna minúsculo (“to dwarf”) os famosos arranha-céus da Gotham City.
Esse dia, em 2017, é o próximo domingo, e devo confessar que deu um comichão.
Ano passado passei um par de dias de outubro num air bnb do Brooklyn e fiz umas corridas cabulosas por lá – links abaixo.
A MEIA DE NYC – I DID IT MY WAY
PERDENDO-SE NO BROOKLYN
MARATONA, O FETICHE
COMO NÃO CORRER A MARA DE NYC, POR GESU BAMBINO
Mas que seria legal um dia participar da mara da Grande Maçã mesmo com o perrengue de viajar 6 da matina na friaca (domingo que vem: mínima de 8 Celsius com ventos de 17km/h segundo o Weather Channel) até Staten Island para a largada, que é como ir a São Mateus ao à Sulacap, isso seria.
Ainda mais depois de ver esses mapas em 3D realistas. O primeiro é oficial, do patrocinador, com marcação em milhas; o segundo do jornalista espanhol Manolo de la Varga.
Saca.
Agora com os picos marcados em quilômetros e com visão muito mais realista do que o mapa anterior. Manda um abraço para o Manolo depois de assistir. No twitter ele é o @mdelavarga
E agora que você entrou no clima, faça a experiência de visualização dos últimos quilômetros no Central Park, cortesia do professor Zeca Fernando, da Ztrack.