MINHAS VÉSPERAS DE MARATONA têm sido pouco exemplares. Quando não peso a mão, pego leve demais. É que na primeira, há dois anos, em São Paulo, fiz muito “volume” na semana do polimento; na segunda maratona, de novo em Sampa, ano passado, fiz de menos.
MINHA PRIMEIRA MARATONA, VIVACE
MINHA PRIMEIRA MARATONA, ANDANTE MODERATO
MINHA SEGUNDA MARATONA, HAICAIS
A MEIA DO RIO, UMA HOMENAGEM
ATLETA E TREINADOR
POLIMENTO PARA MARATONA
UMA PLANILHA PARA COMEÇAR A CORRER, POR WO
E numa meia do Rio em 2013, prova que marcou meu retorno a esse mundo fetichista da corrida de rua, passei o sábado na estrada à base de maçãs. Ao chegar ao Rio, tracei uma bela sardinha escabeche na Adega Pérola.
Tava bem bom, mas talvez tivesse proteína de menos para minhas demandas imediatas.
A esse histórico se soma esta semana em que estamos.
Corro uma maratona no próximo sábado. E desembarco em Napier, cidade do início da corrida, 24 horas após concluir uma série de três voos, um deles, o do meio, interminável.
O primeiro parte agora de Guarulhos, às 7 da noite desta quarta, do segundo não quero falar.
Já o terceiro desembarca às 9 da manhã da sexta, no horário da Nova Zelândia.
PQP.
Mas correr no meio daquelas videiras todas, nessa maratona de Hawke’s Bay, vale a viagem – especialmente quando a autoridade de turismo local o convida para prestigiar o evento.
Mas o que quero dizer é que, além do jet lag monstro, coloquei na “conta” 8K em toda esta semana.
Tá bom ou quer menos?
Peguei leve demais, querido WO?
Aceito boas vibrações e até pedidos aos santos para que eu pelo menos consiga dormir sobre o Pacífico. Por que se for como a viagem ao Japão…
NO JAPÃO