Henri Castelli

Paulo Vieira

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Novamente coube a este querido amiguinho de vocês fazer a reportagem de capa da revista Sport Life cuja edição de novembro chega às bancas hoje.

Assim como a entrevista em vídeo embebida imediatamente abaixo.

Quem a estrela é o ator global Henri Castelli, paulista, são-paulino e sofredor, melhor dizendo, morador do Morumbi. Duma região do Morumbi vizinha a Paraisópolis – onde ele diz conhecer “todo mundo”.

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Henri já jogou bastante futebol, dá suas corridas – seu maior longão foi de 13K, mas vamos dar um desconto – e faz um funcional com fortalecimento de braços e core. Tá sarado, mas não é muito chegado numa hipertrofia, até para caber nos personagens nem sempre fortões que incorpora.

O CAPITÃO DO PENTA

Roubei de mim mesmo este excerto da reportagem.

Vivendo na ponte aérea entre Rio e São Paulo, Henri diz pedalar e correr na areia quando está na Cidade Maravilhosa. Na capital paulista, costuma correr na pista olímpica do estádio Cícero Pompeu de Toledo, o famoso Morumbi. Diz que chega a dar 20 voltas, o que perfaz 8K.

Seu maior “longão”, ele revela, foi feito num dia em que deixou sua casa no Morumbi, bem perto do estádio, e seguiu correndo até a sede da Independente, a principal torcida organizada do São Paulo Futebol Clube, no centro de São Paulo, um trajeto de cerca de 13K, mas, como sublinhou ao repórter, “pegando a subida da Brigadeiro”.

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Não foi por acaso que Henri sugeriu que a sessão de fotos desta entrevista fosse feita no São Paulo. Sócio e torcedor apaixonado do Tricolor, ele conhece muita gente no clube e tem livre acesso a diversas dependências do Morumbi.

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Lá, além de correr, ele segue a rotina de HIIT, o treino intervalado de alta intensidade que é bastante popular em certas academias. Marcelo Alves Fonseca, seu personal, costuma passar a Henri uma sequência de treino metabólico com corda marítima (repetições de 20 segundos com intervalo de 10 segundos entre elas), além de exercícios para fortalecimento de ombros e joelhos.

12249694_972620852791215_5834600207528622005_n A parte aeróbica é a corrida (cerca de 40 minutos) e a bicicleta aos fins de semana (alternando volume – chega a pedalar 60K – com treinos de intensidade).

Henri não tem preconceito em relação a nenhum esporte. Já fez pilates e muay thai e acredita que ioga, que ainda não experimentou, pode vir a lhe fazer muito bem – ao menos é o que alguns amigos vêm lhe dizendo.

O CORREDOR IOGUE E SUA PLANILHA DE TREINAMENTO

A concentração tão exigida para interpretar os personagens da TV e memorizar as falas é, para ele, idêntica a que é necessária no esporte. “Se eu estiver jogando tênis e desviar minha atenção, não vou conseguir devolver a bola.”

Apesar de às vezes exibir seus dotes físicos na televisão, Henri não é fã da hipertrofia muscular. “Eu nem posso ficar com os braços muito fortes. Preciso estar magro para meu personagem caber nos ternos que usa na novela”, diz.

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Paulo Vieira

Influenciado pelo velho “Guia completo da corrida”, do finado James Fixx, Paulo Vieira fez da calça jeans bermuda e começou a correr pela avenida Sumaré, em São Paulo, na adolescência, nos anos 1980. Mais tarde, após longo interregno, voltou com os quatro pés nos anos 2000, e agora coleciona maratonas – 9 (4 em SP, 2 Uphill Rio do Rastro, Rio, UDI e uma na Nova Zelândia), com viés de alta – e distâncias menos auspiciosas. Prefere o cascalho de cada dia às provas de domingo e faz da corrida plataforma para voos metafísicos, muitos dos quais você encontra nestas páginas. Evoé.

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