Cosa nostra

Paulo Vieira

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Wanderlei Oliveira é um dos pioneiros da corrida de rua no Brasil, sócio-fundador da Corpore, educador físico formado pela Fefisa, treinador de atletismo com passagens pelos clubes Sporting, de Portugal, e Pinheiros, de São Paulo, um sujeito que teve como discípulos na corrida pessoas que vão de Abílio Diniz à maratonista e ex-menina de rua Ana Garcez dos Anjos, a “Animal”.

Só com o currículo do cara e eu poderia fazer um especial de um mês aqui no JQC. Mas fomos além, e Wanderlei concedeu uma longa e generosa entrevista a este pasquim numa destas manhãs, entrevista que publicaremos mais à frente.

Por ora, fiquem com algumas muito persuasivas razões que ele mesmo dá, em seu blog, no R7, sobre por que você deve começar a correr.

Se ele não te convencer, o que é impossível, quero ver se você vai continuar a ser esse tough guy depois de ler nossas 163 razões.

Mas interrompi de chofre esta programação corredora pois hoje foi ao ar (em mais de um sentido) a Azul Magazine, a revista de bordo para a qual colaboro, da Azul Linhas Aéreas, e que nesta edição tem a reportagem sobre Bento Gonçalves e Serra Gaúcha.

Dove Meneghetti?/Gui Gomes/Azul Magazine
Dove Meneghetti?/Gui Gomes/Azul Magazine

Fazia tempo que eu não sentia frio como naquele fim de junho, e correr sob cinco graus de temperatura foi uma experiência inédita.

(A ressaca de vinho, revivida na África do Sul, já não me era desconhecida.)

Ler a matéria até me deu um pouco de saudade do Paralelo 30. Inverno em SP, pelo jeito, agora só em 2016. Ando correndo sob 26 graus no fim da tarde. Mas acaso o inverno reapareça por um ou dois dias,  consulte as dicas da Julia para não tilintar no cascalho.

Dura labuta na vinícola Aurora/Gui Gomes/Azul Magazine
Dura labuta na vinícola Aurora/Gui Gomes/Azul Magazine

E, enquanto isso, fiquem com Bento Gonçalves e Serra Gaúcha. As fotos são do internacional Gui Gomes.

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Paulo Vieira

Influenciado pelo velho “Guia completo da corrida”, do finado James Fixx, Paulo Vieira fez da calça jeans bermuda e começou a correr pela avenida Sumaré, em São Paulo, na adolescência, nos anos 1980. Mais tarde, após longo interregno, voltou com os quatro pés nos anos 2000, e agora coleciona maratonas – 9 (4 em SP, 2 Uphill Rio do Rastro, Rio, UDI e uma na Nova Zelândia), com viés de alta – e distâncias menos auspiciosas. Prefere o cascalho de cada dia às provas de domingo e faz da corrida plataforma para voos metafísicos, muitos dos quais você encontra nestas páginas. Evoé.

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