Entrevistamos semana passada o jornalista Maurício Oliveira, autor do Manual do Frila, livro que disseca os prós e contras da modalidade a partir de sua própria experiência pessoal. Ele adotou esse regime de trabalho quando ele, o regime, ainda não era compulsório entre os jornalistas.
Eu faço hoje uma variação do assunto para mostrar algumas fotos da minha vida de repórter frila. Desde que deixei a Viagem e Turismo, após mais de uma década na casa, sigo fazendo reportagens de turismo, um dos “setores” de um cardápio variado que inclui entrevistas, perfis comportamentais e empresariais, entre outras paradas.
As fotos jazem inéditas e assim permaneceriam se eu não desse a elas alguma publicidade. Não que, assim como o notável diálogo com o dr. Ulysses, fossem merecedoras de ganhar a posteridade. Mas ajudam a mostrar que repórter de viagem descansa carregando pedra.
Importante: em nome da manutenção dos bons costumes e principalmente da boa estética, hoje não tem nudismo.
Claro que boa parte dessas areias não tão escaldantes já conheceram meus pés chatos, sempre sedentos por umas jardas novas para fazer o que sabem.
1: O insano natural de Cumbuco não perde em emoção para este daqui, um pouquinho mais famoso, em Aquiraz. Tá tudo lá no Ceará, pertinho de Fortaleza.
2: A Praia do Espelho vista do alto da falésia numa sexta-feira de final de verão é bonita, é bonita
3: Lugar que nenhum fortalezense recomenda ir, por conta da suposta violência, é a Praia do Titanzinho, onde está o singelo Farol do Mucuripe
4: Quadrado, Trancoso, Bahia
5: Laguna, Santa Catarina – a modelo cobrou barato
6: Andacollo, Chile, o céu mais limpo do mundo
7: Dudu e Gesu Bambino, lui-même, em Gonçalves, Mantiqueira mineira, em foto retocada com algum filtro que as minhas filhas conhecem