Parece armação. Eu, sabe-se lá como, fui considerado um dos três melhores jornalistas de 2015 no segmento “turismo e hotelaria” do prêmio Especialistas da revista Negócios da Comunicação.
Digo que parece armação pois este humilde pasquim apoia o evento. Um apoio assimétrico, digamos. Enquanto eu dediquei apenas um post aos parceiros, o do link abaixo, a recíproca tem sido muito mais generosa.
O MELHOR JORNALISTA E A PIOR EMPRESA JORNALÍSTICA
Quem esteve na quinta edição do outro prêmio da revista, o mais tradicional “Empresas que melhor se comunicam com jornalistas”, no final de setembro, ouviu o speaker tecer loas a este JQC em duas dezenas de idiomas. Além disso, nosso logotipo decorava inúmeros painéis do evento.
Para piorar, eu não estive lá nem enviei bastante procurador, tinha o álibi de uma viagem ao Ceará na manhã seguinte. Amanhã à noite, contudo, ajoelho no milho com outros 90 e fumaça coleguinhas para receber a treta.
Como eu ganhei este prêmio? Também gostaria de saber.
Não informei a nenhum familiar, amigo ou circunstante sobre a competição. Se avisasse, tenho certeza, meu desempenho seria pior.
A tarefa era casca. Não havia candidaturas, era preciso declinar o nome do felizardo espontaneamente na categoria adequada, e as categorias não acabavam mais, são 32, a minha a penúltima na barra de rolamento.
Um trampo realmente difícil.
Como aqueles vereadores de partidos obscuros eleitos unicamente em razão do Tiririca da vez da coligação, nem eu votei em mim. Ainda assim, quem votou não estava completamente fora do senso de noção. Acho que tenho cinco ou seis serviços prestados ao tal jornalismo de viagem.
Como vocês poderão avaliar vosmicês mesmos abaixo.
Há poucas coisas que escrevi para a Viagem e Turismo (Editora Abril), onde militei de 2001 a 2013, abertas no site deles, por isso esta seleção ficou prejudicada.
Mas, voilà.
Já as reportagens mais recentes foram escritas à soldo da Azul Magazine, a revista de bordo da Azul Linhas Aéreas.
Finalmente, seguem alguns viagens (na maionese) para este pasquim.
BALANGANDO O SALSICHÃO EM TAMBABA