Por uma feliz coincidência de datas, vim a Salvador, a Cidade da Bahia, de onde escrevo neste momento, por dois motivos.
O primeiro, dar início aqui na capital da Boa Terra e do Bom Coentro à apuração de uma reportagem para uma revista de viagem; o segundo, fazer uma visita com amigos jornalistas de Salvador ao estádio Itaipava Arena Fonte Nova, que vai receber seis jogos da Copa.
Claro que a visitinha à arena foi precedida por uma corridinha básica, duas voltas no famoso Dique do Tororó – um 5K para esquentarmos os trabalhos.
Uma vez lá dentro, demos uma volta olímpica no gramado, mas não pudemos pisar o mítico relvado – outros pernas de pau farão isso já a partir desta quarta-feira.
Operários erguiam as arquibancadas retráteis que cobrirão o vão livre, a ferradura, a marca registrada do estádio, acrescentando 5 mil lugares ao gigante durante a Copa. É ali, na entrada principal, que são armados os palcos para os shows que acontecem na Itaipava Arena.
Visitamos depois os vestiários, a confortável sala de imprensa, a sala de aquecimento e seu gramado artificial. Na hora que vimos a área das banheiras, o guia, divertidíssimo, lembrou de uma visita em que uma menina estranhou o fato de haver apenas sete banheiras. “Mas o time não são onze?”
“Mas ninguém toma banho junto, viu?”, apressou-se.
O sábado rendeu. À tarde ainda conheci as duas maiores barracas de praia da cidade, lá pros lados de Flamengo, e voltei correndo contra o vento e com mochila nas costas para o hotel, o que deu, segundo o Garmin, 10K.
Hoje a distância do exercício matinal no calçadão da orla, sob a temperatura default de outono de uns 28 graus, foi um pouco mais extensa. Deu uns 14K entre Jaguaribe e o Jardim de Alah, ida e volta, mas o relógio ficou sem bateria.
Assim como seu proprietário, que teve de andar por cerca de 1K quase ao fim da brincadeira.
Quem quiser conhecer a Itaipava Arena Fonte Nova pode agendar visitas por aqui.
Agradeço aos amigos jornalistas Rodrigo Meneses, Tiago Décimo, Thyara Araújo, João Uchoa, Marcos Casé, João Eça, Liz Nunes e Jorge Allan pela aula de geopolítica, urbanismo e história de Salvador.
E ao Jorge Allan por isso também e pela carona que me deu até a longínqua Praia do Flamengo.