SOB A CHANCELA GENEROSA DA cerveja Black Princess, o encontro entre corredores e cervejeiros – e corredores-cervejeiros – sábado passado, no primeiro treino #jqc @saberbeber de São Paulo, foi do grande carvalho.
Para os amigos da tulipa que até sábado desconheciam completamente o cascalho, os pouco mais de 6,5K do Minhocão significaram um desafio de resistência considerável.
A Janaína Santana, do @mundodejana, que é chegada em “samba, cerveja e rolê”, fez os primeiros K de corrida da vida dela na ocasião. Ficou exultante. “Eu consegui completar a prova. Vi que é possível ser cervejeira e ter uma atividade física regular. Claro que é possível! E muito importante!”
Já para gente acostumada com a junção endorfina-vida boa, como o Rosan Felipe dos Santos, que já fez 155K numa sequência maluca de 57 voltas em torno da lagoa do Taquaral, em Campinas, e não dispensa a birita no pós-treino, o trote no Minhocão foi um passeio no parque (suspenso).
Este pasquim já mostrou que quanto mais corrida, mais cerveja(ou seria o contrário?), e, com o auxílio luxuoso da repórter Gretchen Reynolds, esse nome francamente inverossímil do quadro do New York Times, cravou que quanto mais birita, mais performance.
O Ulisses “Zitólogo” fez o filme que eu, na mão grande, embebedo abaixo.
Ele mostra como foi a fita do ponto de vista do cervejeiro raiz.
Antes de se deliciarem com as presepadas do parça, já fiquem sabendo: vai ter mais.
E logo menos. Para se juntar ao Exército Vermelho da vida boa com endorfina, basta prestar atenção ao nosso instagram @corrajornalista.
Saúde!
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