PESQUISA REALIZADA ANUALMENTE pelo ministério da Saúde, o Vigitel teve seu resultado divulgado a conta-gotas pela imprensa esta semana.
A pesquisa é feita por telefone com adultos que vivem nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal. Foram ouvidas 53 034 pessoas.
O Brasil segue com taxas ascendentes de excesso de peso. Agora, segundo o Vigitel, 54% da população está de mal com a balança. Homens são 57,3%; mulheres, 51,2%. Ano passado a taxa média fechou em 53,8%,
Os níveis de obesidade se mantiveram como no ano passado, em 18,9%. Homens puxam a marca com 19,2%; mulheres ficam em 18,7%.
Mas agora vem a parte que este pasquim mais gosta, a comparação desses índices entre capitais brasileiras.
É mais um capítulo do nosso “Cidade x Cidade”, que teve outras edições nos links abaixo.
CIDADE X CIDADE 1
CIDADE X CIDADE 2
Excesso de peso
Bem na fita (as dez capitais com menores taxas de excesso de peso): Palmas, Brasília, Teresina, São Luís, Florianópolis, Goiânia, Beagá, Aracaju, João Pessoa, Vitória.
Mal na fita (as dez capitais com maiores taxas de excesso de peso): Campo Grande, Porto Velho, Maceió, Manaus e Cuiabá, Rio, Macapá, Rio Branco, POA e São Paulo.
Obesidade
Bem na fita (as dez capitais com menores taxas de obesidade): Florianópolis, Brasília, Teresina, Palmas, Beagá, Boa Vista, Vitória, São Luís, Goiânia, Belém.
Mal na fita (as dez capitais com maiores taxas de obesidade): Manaus, Macapá, Campo Grande, Cuiabá, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Rio, Aracaju, Salvador.
Conclusão
Brasilienses e manezinhos com as menores taxas de excesso de peso e obesidade; já o pessoal de Campo Grande, Manaus e Cuiabá precisa se ligar.