Correndo em Nova York (ma non troppo)

Paulo Vieira

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DIFERENTEMENTE DO GESU BAMBINO e do Ricardo Capriotti, não corri a Mara de Nova York. Mas na minha recente estada pela Cidade Que Nunca Dorme fiz uns circuitos de corrida à minha maneira.

No meu último domingo lá, colocando as pontes do Brooklyn e de Williamsburg no itinerário, deu talvez para ter um gostinho da prova que é o fetiche dos fetiches do maratonista, esse fetichista.

Não foram 42K, fiquei entre 20K e 21K, uma distância bastante boa para o serviço público.

Acho.

(Toda vez que digo “acho” não tenho como não pensar no meu amigo e irmão Tedinho, o cachaceiro da São Silvestre.)

COMO NÃO CORRER A MARATONA DE NOVA YORK

A MARA DE NY – I DID IT MY WAY

UMA CORRIDA PELO BROOKLYN – O NOVAIORQUINO

FÔLEGO COM FÔLEGO

MARATONA, O FETICHE

É PRECISO DESRESPEITAR A MARATONA

UM CACHACEIRO NA SÃO SILVESTRE

Além de fazer o que se espera de uma viagem de lazer a NY – parafraseando o Avallone: compras, compras, mais compras e compras –, tinha algumas missões jornalísticas a cumprir.

Patrick e o Leste/Arquivo Pessoal
Patrick e o Leste/Arquivo Pessoal

Uma delas era cercar Henrique Meirelles, que se encontraria com investidores perto da Trump Tower. Na coletiva improvisada na rua em pleno Columbus Day, fiz algumas perguntas pouco protocolares para o ministro, como você pode ver nesta reportagem para a revista PODER.

A outra era encontrar jornalistas que correm na Maçã. Como o Sergio Patrick, correspondente em Nova York das múltiplas emissoras de rádio Band.

Patrick apresenta, junto com Ricardo Capriotti, o programa dominical Fôlego, sobre corrida de rua.

Dá para ouvir nos outros dias da semana no site do programa.

Mas o encontro com o Patrick, infelizmente, ficou para a próxima.

Só que, como não logramos nos ver, Patrick mui gentilmente fez esse sensacional vídeo abaixo em que conta um pouco de sua rotina, endorfínica inclusive.

Brigadão, Patrick. Na próxima juro que pego o A Train.

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Paulo Vieira

Influenciado pelo velho “Guia completo da corrida”, do finado James Fixx, Paulo Vieira fez da calça jeans bermuda e começou a correr pela avenida Sumaré, em São Paulo, na adolescência, nos anos 1980. Mais tarde, após longo interregno, voltou com os quatro pés nos anos 2000, e agora coleciona maratonas – 9 (4 em SP, 2 Uphill Rio do Rastro, Rio, UDI e uma na Nova Zelândia), com viés de alta – e distâncias menos auspiciosas. Prefere o cascalho de cada dia às provas de domingo e faz da corrida plataforma para voos metafísicos, muitos dos quais você encontra nestas páginas. Evoé.

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