DIFERENTEMENTE DO GESU BAMBINO e do Ricardo Capriotti, não corri a Mara de Nova York. Mas na minha recente estada pela Cidade Que Nunca Dorme fiz uns circuitos de corrida à minha maneira.
No meu último domingo lá, colocando as pontes do Brooklyn e de Williamsburg no itinerário, deu talvez para ter um gostinho da prova que é o fetiche dos fetiches do maratonista, esse fetichista.
Não foram 42K, fiquei entre 20K e 21K, uma distância bastante boa para o serviço público.
Acho.
(Toda vez que digo “acho” não tenho como não pensar no meu amigo e irmão Tedinho, o cachaceiro da São Silvestre.)
COMO NÃO CORRER A MARATONA DE NOVA YORK
A MARA DE NY – I DID IT MY WAY
UMA CORRIDA PELO BROOKLYN – O NOVAIORQUINO
FÔLEGO COM FÔLEGO
MARATONA, O FETICHE
É PRECISO DESRESPEITAR A MARATONA
UM CACHACEIRO NA SÃO SILVESTRE
Além de fazer o que se espera de uma viagem de lazer a NY – parafraseando o Avallone: compras, compras, mais compras e compras –, tinha algumas missões jornalísticas a cumprir.

Uma delas era cercar Henrique Meirelles, que se encontraria com investidores perto da Trump Tower. Na coletiva improvisada na rua em pleno Columbus Day, fiz algumas perguntas pouco protocolares para o ministro, como você pode ver nesta reportagem para a revista PODER.
A outra era encontrar jornalistas que correm na Maçã. Como o Sergio Patrick, correspondente em Nova York das múltiplas emissoras de rádio Band.
Patrick apresenta, junto com Ricardo Capriotti, o programa dominical Fôlego, sobre corrida de rua.
Dá para ouvir nos outros dias da semana no site do programa.
Mas o encontro com o Patrick, infelizmente, ficou para a próxima.
Só que, como não logramos nos ver, Patrick mui gentilmente fez esse sensacional vídeo abaixo em que conta um pouco de sua rotina, endorfínica inclusive.
Brigadão, Patrick. Na próxima juro que pego o A Train.