Parar de comer carne (ou ao menos repensar seriamente seu consumo) é uma decisão importante para quem está minimamente preocupado com o futuro do planeta.
A indústria da carne gera um rastro de destruição por onde passa: desmatamento, gases de efeito estufa, trabalho escravo, sofrimento animal, pesticidas, antibióticos… Confira uma lista com nove motivos para repensar sua alimentação já!
- Você não precisa dela para correr bem. Os ultramaratonistas da Equipe Vegana que o digam.
- Não abre mão do seu bifinho? A pecuária ocupa 60% das áreas desmatadas na Amazônia.
- Vamos supor que você não ligue para essa história de desmatamento. O aquecimento global é uma invenção, não é mesmo? Então saiba que cerca de 80% do trabalho escravo no Brasil está ligado à pecuária.
- Danem-se os trabalhadores em condições análogas à escravidão! A pecuária brasileira mata 181 animais A CADA SEGUNDO.
- Você também não se importa com bicho? Tem mais é que virar bacon mesmo. Sabia que 6 milhões de animais morrem POR HORA para alimentar a indústria da carne no mundo todo enquanto 1 bilhão de seres humanos ainda passam fome em todo planeta? Tem algo de errado aí.
- Além disso, os métodos de abate dos animais são extremamente cruéis. Práticas como o confinamento de porcas reprodutoras e galinhas poedeiras ainda são uma realidade.
- Sem problemas, os animais tem que sofrer para que você coma o que bem entender. E se a gente disser que 70% de toda água doce do mundo é usada pelo agronegócio?
- Para produzir um hambúrguer de cerca de 100 gramas são necessários 2500 litros de água. Isso equivale a quase dois meses de banho. Aqueles minutinhos fechando a torneira não parecem tão relevantes agora, não é mesmo?
- “O ser humano foi feito para comer carne”. Talvez a carne disponível 100 anos atrás. Mas os alimentos de hoje nas quantidades que consumimos atualmente são nocivos para a saúde. Ainda não está convencido? Clique aqui e saiba mais sobre o assunto.
*Fontes: Humane Society International, COWSPIRACY: The Sustainability Secret, Veggo! e Vista-se.