Photosyntesis: Nike lança coleção florida

Julia Zanolli

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Quando o assunto é design de produto não tem para mais ninguém. Desde 1972, quando lançou o Waffle Sole, a Nike já mostrou a que vinha. Colocando borracha na máquina de waffle da família, Bill Bowerman, co-fundador da marca, revolucionou a cara e a forma dos tênis de corrida pelo mundo.

Waffle Sole: da mesa para a fábrica
Waffle Sole: da mesa para a fábrica

A mais nova aposta da Nike é a coleção “Photosyntesis”, em que três modelos de tênis e quatro peças de vestuário terão estampas de flores. Podia ter dado muito, mas muito errado. Aliás, se alguém me perguntasse se eu compraria um tênis floral eu provavelmente teria dito NÃO.

"Há flores por todos os lados. Há flores em tudo o que eu vejo..."
“Há flores por todos os lados. Há flores em tudo o que eu vejo…”

Mas os caras não brincam em serviço e o negócio ficou classudo. Claro que não é todo mundo que gosta e a “Photosyntesis” pode causar certa estranheza, mas minha aposta é que os descolados, moderninhos & afins vão abraçar as flores com gosto.

Certa vez, fazendo a produção do Guia do Tênis da revista Runner’s World, recebi um email de um sujeito reclamando da cor do modelo que ele havia recebido para testar: “corredores não gostam de tênis pretos”, sentenciou.  Não só gostam como ainda curtem estampas florais, meu caro.

Até a sola incorporou a temática da coleção
Até a sola incorporou a temática da coleção

Os produtos estão disponíveis na versão masculina e feminina. Eles estarão à venda no Brasil a partir de 22 de junho nas principais lojas de São Paulo e do Rio de Janeiro e no site da Nike.

Confira a relação de peças e um vídeo da nova coleção.

  •  Nike Air Zoom Pegasus 32 Photosynthesis
  • Nike Free 5.0 Photosynthesis
  • Nike LunarGlide 6 Photosynthesis
  • Regata Feminina Nike Photosynthesis
  • Camiseta Masculina Nike Photosynthesis
  • Meias Nike Elite Running Photosynthesis
  • Boné Nike Photosynthesis AW84

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Julia Zanolli

Julia Zanolli começou a correr em nome do bom jornalismo quando foi trabalhar na revista Runner’s World sem entender nada do assunto. A obrigação virou curtição, mesmo depois de sair da revista. Se livrou do carro para poder andar a pé pela cidade, mas é fã assumida de esteira. Prefere falar de comida do que de nutrição e acha que ter tempo é muito melhor do que matá-lo.

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