Antigamente, aniversários de publicações eram vivamente festejados por bem justificadas razões comerciais. A Playboy, por exemplo, todo agosto trazia uma Débora Secco, uma Galisteu, uma Nanda Costa, estrelas de cachê alto a destoar das BBB e subcelebridades baratas do resto do ano. E os patrocinadores entravam.
Hoje, e não só para a Playboy, menos é mais, e o negócio é virar mais uma folhinha e se dar bem contente por isso. Donde chegamos ao assunto, que é o seguinte:
É aniversário do JQC, manu!
E se estamos longe de atingir o “break even point”, uma vez que a equipe aqui é uma pequena gráfica do Senado, há motivos para celebrar.
Vão rolar umas camisetas e quiçá outros brindes, cola aí.
Mas disso falo mais semana que vem. O papo hoje é que, depois de tantos treinos com jornalistas pelo eixo Rio-SP e pelas capitais do Nordeste, chegou a hora de a onça beber água.
E vamos para a minha tão adiada maratona.
São Paulo mesmo, para não ter desculpas de última hora. Nem febre na antevéspera, como na meia do Rio de 2013.
Fechei ontem com o coach Sergio Xavier, o SX, que nas horas vagas dirige algumas revistas da Abril, a Playboy supracitada inclusive, para me treinar nestes 17 dias que faltam para o grande evento, dia 17 de maio.
Sim, a organização é da megaproblemática Yescom, mas tudo bem: se faltar água, não será a primeira vez a me hidratar mal. As corridas do Pico e os 27K de Pirapora do Bom Jesus não foram exatamente fartos em H2O.
Qualquer coisa levo o Sistema Cantareira de bolso no antebraço.
Amanhã rodo talvez 32K, numa subversão do ciclo normal de treino, que a esta altura do campeonato, às portas do 42K, já estaria entrando no chamado polimento. E eu, do outro lado da montanha, no meu maior longão.
Que o Marião não nos leia.
SX me acompanha, fazendo ele uma meia amanhã. Para usar o bordão do Ultraman, vamo que vamo.
Um resumo de como tudo começou aqui no JQC