A corrida do GRAACC– entrevistas suadas

Paulo Vieira

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MAIS DE 9 mil pessoas acorreram à 18ª edição da Corrida e Caminhada GRAACC, no entorno do Ibirapuera, ontem, em São Paulo. Convidado, o editor deste pasquim também alinhou para os 10K, que finalizou em 46 minutos baixo, uma performance mediana, para não dizer medíocre.

Mas é exatamente de performance que esta corrida não trata. Trata de chamar atenção para a instituição de referência no combate ao câncer infantil – caminhar, correr, exercitar-se na frente do obelisco, tudo aqui tem o mesmo valor.

Falamos com mais propriedade sobre o trabalho do GRAACC no link abaixo, em entrevista com a superintende de desenvolvimento institucional da entidade, Tammy Allersdorfer.

O TRABALHO DO GRAACC

A INCRÍVEL HISTÓRIA DE ANIMAL, CONTADA PELO INCRÍVEL CHICO FELITTI

UMA PLANILHA PARA COMEÇAR A CORRER, POR WO

FORÇA, FOCO E FÉ, VOCÊ PRECISA DISSO PARA CORRER?

DEIXE JESUS FORA DA SUA CORRIDA

Corri sem relógio, como é habitual, mas consegui fotografar o marcador da prova na largada e na chegada, razão pela qual sei qual foi meu tempo.

Fotografei o dito com a GoPro que uso em provas, uma cortesia da Sony (apud Vicente Matheus). O nome genérico da traquitana na verdade é “câmera de ação”.

É com ela que faço as tradicionais Entrevistas Suadas, como as produzidas no cascalho de ontem que seguem abaixo.

Numa entrevista em pace forte, eis Zé Ferro, agente de trânsito da companhia municipal CET, homem que sempre corre com a bandeira do estado da Bahia em punho, companheiro de cascalho que eu já havia encontrado na mara do Rio.

Na dispersão estava o Wanderlei Oliveira, o WO, criador da prova e entusiasta de primeira hora da instituição.

E, ecce donna, Ana Garcez, vulgo Animal, a incrível corredora que, apesar de resfriada, voou baixo no 5K para ser – que novidade – primeira de sua categoria, com 20 minutos cravados.

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Paulo Vieira

Influenciado pelo velho “Guia completo da corrida”, do finado James Fixx, Paulo Vieira fez da calça jeans bermuda e começou a correr pela avenida Sumaré, em São Paulo, na adolescência, nos anos 1980. Mais tarde, após longo interregno, voltou com os quatro pés nos anos 2000, e agora coleciona maratonas – 9 (4 em SP, 2 Uphill Rio do Rastro, Rio, UDI e uma na Nova Zelândia), com viés de alta – e distâncias menos auspiciosas. Prefere o cascalho de cada dia às provas de domingo e faz da corrida plataforma para voos metafísicos, muitos dos quais você encontra nestas páginas. Evoé.

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