DESDE QUE AS ONGs DESCOBRIRAM a corrida de rua, antes mesmo de as provas de corrida de rua existirem, não faltam causas associadas à atividade.
São comuns, por exemplo, as corridas que ajudam instituições de combate a doenças de tratamento caro e complicado, como o câncer.
Nosso parça Carlos Dias sempre destina 10% da arrecadação de seus desafios ao GRAACC, falar nisso. Aliás, como este pasquim noticiou semana passada, ele fecha seu Desafio 24 Horas neste sábado, na avenida Paulista. Sampa é a vigésima e última etapa.
Você pode se inscrever aqui para correr por quanto tempo quiser – de um minuto às tais 24 horas – com o Carlão.
Também não faltam corridas que se servem de causas para fazer caixa para o organizador. Até o ano passado, por exemplo, combater a corrupção era um tema que não tinha erro.
Feito o preâmbulo, informo que a ONG Teto, que sobe casas em sistema de mutirão para a população que vive em moradias precárias, organiza uma corrida no Rio em 12 de novembro, domingão.
A largada é às 8 da matina no posto 2, em Copacabana, e o percurso curtinho, de 5K, sempre pela orla. Quando bater na estátua do Drummond, uns 100 metros antes do Posto 6, a tigrada faz a volta para o ponto de origem.
Você pode se inscrever na página oficial da corrida, aqui. O kit com a habitual camiseta, medalha, sacola e um copo custa 80 pratas.
Segundo números da Teto no Brasil, 3 203 moradias emergenciais já foram construídas em dez anos de atuação no Brasil. A ONG nasceu no Chile em 1997 e hoje está presente em 19 países na América Latina e Caribe.