FOI UM FIASCO. A IDEIA DE CORRER finalmente os 42K da SPCity, a nova mara de São Paulo, que dá de 100 a 0 em competência na outra mara de São Paulo, a da Yescom/Globo – que Deus não a tenha –, foi boa enquanto durou.
Vai ficar para o ano que vem.

Eu voltava de Buenos Aires num voo noturno de véspera, mas não considerava nenhum empecilho pegar o GOL Ezeiza-Guarulhos de menos de três horas, chegar a maison da Lapa e dormir umas cinco ou seis horas para no dia seguinte alinhar com a tigrada para ganhar o cascalho pelo circuito Minhocão-Centrão-23-Ibira-JK-meu feudo USP-Alto de Pinheiros-Vibra-Bollos e finalmente Jóquei, mas deu tudo errado.
Como não pude retirar o kit na “expo”, pedi para colar nos parças da Iguana ao chegar ao Pacaembu, mas houve desencontro.
Preferi então não correr sem número de peito, como já havia feito em outra meia de Sampa, lá pra trás, para enxovalho geral.
Quando fiz a meia da SPCity, ano passado, curiosamente, meu “bib” caiu em algum momento entre a JK e o Jóquei, e eu não queria tampouco repetir as cenas engraçadas, embora patéticas, daquele evento.

Mas tergiverso. O que contou mesmo foi o fato de eu ter dormido não aquelas cinco ou seis horas previstas, mas três, apenas.
(Jefão, te devo essa.)
É bem verdade que eu dormi muito pouco na véspera da minha última mara, em abril, a Nilson Lima, em Uberland.
E meu resultado na ocasião, fisicamente falando, foi excelente. Mas acho que foram umas cinco horinhas de sono – quatro, pelo menos.
Ontem preferi apenas registrar as imagens abaixo. É a largada da “primeira onda” de amadores.
Houve um incidente logo na largada, quando o tapete de cronometragem se moveu por conta de um tropeço de um corredor, gerando quedas em série.
Mas logo colaboradores da Iguana se postaram sobre pontos dele, afunilando a boiada e evitando que mais gente se machucasse.
Uma intervenção rápida e eficaz que não maculou o bom resultado geral da prova, pelo que li e ouvi.
(O especial segue)