As marcas se mexem

Paulo Vieira

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Na quinta passada publiquei uma reportagem no jornal VALOR ECONÔMICO, diário com o qual colaboro regularmente com muito orgulho/ com muito amor. Infelizmente, o acesso eletrônico é fechado (aqui, um teaser).

Falava do nosso mundo corredor, dos investimentos das marcas esportivas para nos conquistar com ações de marketing que eles chamam de “ativações” e que no mais das vezes nada custam para o usuário.

Como a Casa da Adidas, os grupos de corrida da Nike no Rio e em São Paulo, e o novo Runderful Point, da Mizuno, que coloca um carro de apoio à disposição dos corredores cariocas.

Mas a pauta era democrática e também entrou a Asics, que segue firme com seu circuito Golden Four, de meia maratona (a Asics também tem, na onda gratuita, um excelente teste de pisada), e houve uma menção da restrita Secret Running Society, da Puma.

Produzi ainda um longo boxe que na undécima hora foi trocado por um anúncio. O boxe falava da chegada ao Brasil da marca esportiva americana Under Armour. Com apenas 17 anos de vida, a companhia já fatura mais que a Adidas nos Estados Unidos – está atrás apenas da Nike.

Quem veio descerrar a faixa de inauguração da primeira loja da marca brasileira, em São Paulo, foi o maior medalhista olímpico de todos os tempos, o nadador americano Michael Phelps.

Phelps em SP/Divulgação
Phelps em SP/Divulgação

Roubando um trechinho de mim mesmo: “Ter escolhido Phelps para o evento sinaliza claramente com quem a marca quer “conversar” – atletas de performance e amadores que se dedicam intensamente ao esporte. E investem. A Under Armour já patrocina o NAR (Núcleo de Alto Rendimento), centro de referência do esporte brasileiro mantido pela famíla Abilio Diniz em São Paulo. Pelo NAR já passaram atletas olímpicos como Fabiana Murer e os irmãos Esquiva e Yamaguchi Falcão.”

Você ouvirá falar mais da Under Armour, que irá vestir os jogadores do São Paulo Futebol Clube a partir do mês que vem.

E se você já usou o elogiado tênis Gemini deles, conta pra gente. Eu ainda tenho muita quilometragem de Saucony pra queimar.

 

 

 

 

 

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Paulo Vieira

Influenciado pelo velho “Guia completo da corrida”, do finado James Fixx, Paulo Vieira fez da calça jeans bermuda e começou a correr pela avenida Sumaré, em São Paulo, na adolescência, nos anos 1980. Mais tarde, após longo interregno, voltou com os quatro pés nos anos 2000, e agora coleciona maratonas – 9 (4 em SP, 2 Uphill Rio do Rastro, Rio, UDI e uma na Nova Zelândia), com viés de alta – e distâncias menos auspiciosas. Prefere o cascalho de cada dia às provas de domingo e faz da corrida plataforma para voos metafísicos, muitos dos quais você encontra nestas páginas. Evoé.

Um Comentários

  1. Avatar
    Luiz Valeriano

    Olá Paulo! Acredito que a UA está entrando forte no mercado brasileiro. Já são várias lojas onlines vendendo seus produtos e estou sendo um fá incondicional da marca. A qualidade de seus produtos é incontestável. Estou queimando km em um Spine Clutch – tênis leve e confortável. Já estou juntando alguns reais para pegar o novo Gemini. Grande abraço!

    Responder

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