A dieta do estaleiro

Paulo Vieira

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NÃO É O FIM DO MUNDO, MAS É QUASE. Ter de deixar o cascalho por dias, uma semana inteira, às vezes mais do que isso, atordoa e deixa perdido quem corre regularmente.

Nessas horas é de bom tom prestar ainda mais atenção à alimentação. Livia Hasegawa, nutricionista titular deste JQC, sugere aqui estratégias para não perder ainda mais condicionamento com os dias parados.

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A dieta deste cabra era bastante rica em carboidratos
A dieta deste cabra era bastante rica em carboidratos

ENTÃO POR ALGUM MOTIVO VOCÊ terá de parar de treinar ou irá reduzir muito o volume de treinos. O que fazer com a dieta nessas horas?

Nesses momentos, há que se pensar na mudança da dieta. Em geral ela segue o treino, ou seja, de acordo com a intensidade e volume do esforço, aumentamos ou reduzimos os nutrientes.

Pensando num período de menor gasto calórico e menor atividade muscular, é conveniente reduzir os carboidratos para que não ocorra um acúmulo de gordura inesperado.

Ao mesmo tempo, para que você mantenha ou perca menos massa muscular, vale manter a mesma quantidade de proteína dos dias de treino – ou fazer uma pequena redução.

Durante essas “férias forçadas”, segure um pouco as “jacadinhas” e o consumo de bebidas alcoólicas.

UM SHAKE ENERGÉTICO PARA TOMAR ANTES DO TREINO

TIRANDO O MELHOR DO CAFÉ

O NOVO CHÁ SENSAÇÃO

GLÚTEN, O RETORNO

UMA SOPA FUNCIONAL

Mantenha sempre a ingestão de água e retorne normalmente a sua dieta quando voltar a treinar.

Trabalhando desta forma, você não perde tanto o que vem conquistando nos treinos.

Ótimos treinos!
Livia Hasegawa – Nutricionista esportiva e funcional formada pela USP
Instagram: @liviahasegawa | Facebook: Nutrição Esportiva e Clínica Funcional
(11) 2626-1449, nutricaoesportivaeclinica.com

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Paulo Vieira

Influenciado pelo velho “Guia completo da corrida”, do finado James Fixx, Paulo Vieira fez da calça jeans bermuda e começou a correr pela avenida Sumaré, em São Paulo, na adolescência, nos anos 1980. Mais tarde, após longo interregno, voltou com os quatro pés nos anos 2000, e agora coleciona maratonas – 9 (4 em SP, 2 Uphill Rio do Rastro, Rio, UDI e uma na Nova Zelândia), com viés de alta – e distâncias menos auspiciosas. Prefere o cascalho de cada dia às provas de domingo e faz da corrida plataforma para voos metafísicos, muitos dos quais você encontra nestas páginas. Evoé.

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