JQC, 2 anos

Paulo Vieira

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Antigamente, aniversários de publicações eram vivamente festejados por bem justificadas razões comerciais. A Playboy,  por exemplo, todo agosto trazia uma Débora Secco, uma Galisteu, uma Nanda Costa, estrelas de cachê alto a destoar das BBB e subcelebridades baratas do resto do ano. E os patrocinadores entravam.

Hoje, e não só para a Playboy, menos é mais, e o negócio é virar mais uma folhinha e se dar bem contente por isso. Donde chegamos ao assunto, que é o seguinte:

É aniversário do JQC, manu!

E se estamos longe de atingir o “break even point”, uma vez que a equipe aqui é uma pequena gráfica do Senado, há motivos para celebrar.

Vão rolar umas camisetas e quiçá outros brindes, cola aí.

Mas disso falo mais semana que vem. O papo hoje é que, depois de tantos treinos com jornalistas pelo eixo Rio-SP e pelas capitais do Nordeste, chegou a hora de a onça beber água.

E vamos para a minha tão adiada maratona.

São Paulo mesmo, para não ter desculpas de última hora. Nem febre na antevéspera, como na meia do Rio de 2013.

Fever pitch
Fever pitch

Fechei ontem com o coach Sergio Xavier, o SX, que nas horas vagas dirige algumas revistas da Abril, a Playboy supracitada inclusive, para me treinar nestes 17 dias que faltam para o grande evento, dia 17 de maio.

Sim, a organização é da megaproblemática Yescom, mas  tudo bem: se faltar água, não será a primeira vez a me hidratar mal. As corridas do Pico e os 27K de Pirapora do Bom Jesus não foram exatamente fartos em H2O.

Qualquer coisa levo o Sistema Cantareira de bolso no antebraço.

Amanhã rodo talvez 32K, numa subversão do ciclo normal de treino, que a esta altura do campeonato, às portas do 42K, já estaria entrando no chamado polimento. E eu, do outro lado da montanha, no meu maior longão.

Que o Marião não nos leia.

SX me acompanha, fazendo ele uma meia amanhã. Para usar o bordão do Ultraman, vamo que vamo.

Um resumo de como tudo começou aqui no JQC

 

 

 

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Paulo Vieira

Influenciado pelo velho “Guia completo da corrida”, do finado James Fixx, Paulo Vieira fez da calça jeans bermuda e começou a correr pela avenida Sumaré, em São Paulo, na adolescência, nos anos 1980. Mais tarde, após longo interregno, voltou com os quatro pés nos anos 2000, e agora coleciona maratonas – 9 (4 em SP, 2 Uphill Rio do Rastro, Rio, UDI e uma na Nova Zelândia), com viés de alta – e distâncias menos auspiciosas. Prefere o cascalho de cada dia às provas de domingo e faz da corrida plataforma para voos metafísicos, muitos dos quais você encontra nestas páginas. Evoé.

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