Já tinha visto o aparato na praia deste verão. Mas foi em São Paulo, na corrida da Netshoes, que eu cheguei realmente perto do produto suíço. Troquei cartões com a gerente de marketing da representante no Brasil, que tinha um estande na pista de atletismo do estádio do Ibirapuera durante o evento.
Pois bem: finalmente estou com o negócio agora. Nem canivete, nem chocolate nem vaquinha malhada. Passo uma semana inteira com o Kangoo Jumps.
Na falta de uma melhor definição, tendo a chamá-lo de patins. Afinal, você precisa colocar nos pés uma bota muito similar, de cano alto, e depois achar uma posição de equilíbrio. Que, no caso, é um equilíbrio bem mais simples que o dos patins – que, aliás, eu jamais usei.
A apregoada vantagem do produto para os corredores é poupá-los do impacto da pisada sentido nos joelhos e calcanhares. Poupança de oitenta por cento do impacto, segundo o fabricante. A ver.
Bom, sem mais conversa. Este é o primeiro post de alguns sobre o produto. E já começamos em alto estilo, com um vídeo, cortesia do homem que fotografa o povo do Minhocão, Leo Feltran.
Curtam.